O período de faculdade realmente são anos maravilhosos, repleto de experiências únicas vivenciadas por somente quem teve a oportunidade de conhecer esses anos. Pode parecer cliché isso que estou falando e que vocês leram nas próximas linhas, mas de fato, são momentos marcantes inesquecíveis como este que acontece na vida universitária de várias pessoas que aqui irei relata-lo a vocês. 

Ao entrar na faculdade morei seis meses só, até conhecer uma republica e um lugar bacana para ir morar com outras pessoas. Bem encontrei esse lugar. Era um lugar agradável, no centro da cidade onde moravam amigos legais e gente fina. Os anos foram passando alguns membros foram saindo e outros foram chegando a republica. Da formação original de quando entrei restou somente um, e justamente com esse amigo, cujo tenho até como irmão, aconteceu o que jamais imaginará...

Um sábado à noite, por volta de 00h00min hora retornei do cinema. Cheguei a republica e vi que em seu quarto lá estava Gustavo.  Ele tinha uma namorada só que moravam em cidades diferentes, e ao terminar de cursar a faculdade decidiu permanecer a cidade trabalhando e morando na republica. Ele tinha por hábito não sair sem a namorada (essas babaquices de namoro).

Sentei-me na sala tirei a camisa e o tênis e fui esperar o programa Altas Horas começar. Por volta de 1 hora da manha a policia chega a um prédio vizinho ao nosso para atender há uma ocorrência. Assustado com o barulho da discussão que ocorria no prédio ao lado fui até a janela de meu quarto para ver o que acontecia. Nesse momento também assustado, saiu de seu quarto Gustavo, somente de cueca vermelha tipo slip. Gustavo na época tinha 25 anos, com 1,85m de altura, 87kg, moreno, cochas e panturrilhas bem grossas e torneadas. O que aconteceu Vinicius?; - perguntou Gustavo. Não sei, respondi a ele. Estou indo conferir. 
Fomos para o meu quarto ver o acontecido e ficamos na janela de meu quarto, eu sem camisa e ele somente de cueca, por uns 10 min vendo aquela briga de casais lá embaixo, até que resolvemos deixar aquela brida de casal para um lado. Fomos para sala, ele se sentou no sofá ao meu lado e fizemos uns comentários irônicos sobre a discussão lá embaixo.
Naquela semana tinha voltado de férias de minha cidade, e dada à correria do estágio ainda não tínhamos tido tempo de conversarmos direito. Então ele me disse que iria embora ao inicio de Agosto, pois tinha conseguido um emprego melhor na sua cidade. E ficamos ali conversando, sobre essa sua mudança, falando como fora as minhas férias, para aonde tinha ido, o que tinha feito, do término do meu namoro com minha namorada.
Eram quase duas horas da manha e Gustavo e eu ainda estávamos conversando. O programa Altas Horas já tinha começado e naquela hora foi ao ar o quadro que fala a respeito de sexo. Um dos assuntos tratados no dia foram experiências entre pessoas do mesmo sexo, e com isso foi feito um comentário de quem às vezes nunca sentiu uma vontade de ter uma experiência com alguma pessoa, ou se já tinha tido. 
Em tom de brincadeira perguntei a Gustavo se ele já tinha tido uma experiência assim.  Ele me responde dizendo que não e também em tom de brincadeira perguntou se já tinha acontecido comigo. Também disse que não. 
Agora com um ar sério ele me disse que já havia fantasiado uma relação sexual com um homem, mas que provavelmente ela nunca iria ocorrer. Fiquei um pouco constrangido. Mas como estávamos entre amigos também mencionei que já havia tido um sonho assim. 
Gustavo então me perguntou com quem. Mas uma vez constrangido, e depois de uma breve pausa, disse que havia sonhado com ele. Assustado ele fitou os olhos e mim e meio sem graça, tenso e nervoso ele perguntou o por quê ? Disse-lhe que nunca havia sentido algo desse tipo por homem nenhum, mas não sei por que, suas cochas grossas e panturrilhas torneadas me deixavam um pouco excitado. 

Vermelho de vergonha ele e eu, ficamos olhando um para o outro por alguns instantes. Ele colocou sua mão em meu ombro e me revelou que quando saia de seu quarto e me via sentado frente ao computador fazendo trabalho só de camisa, usando aquele short verde de tectel curto, e aquela cicatriz de adolescência saindo do meu musculo trapézio e chegando até ao meu tríceps, o deixava com uma vontade de sentir o calor daquele corpo moreno de 1,78m de altura, de 78kg todo trabalhado na ginga da capoeira. 
Meio encabulado e vergonhoso eu disse: é o tipo de coisa que a gente nunca espera e sabe se pode realmente acontecer. Ele meio que constrangido com a minha resposta, somente me respondeu - pois é. E eu respondi: mas também é tipo de coisa que a gente só sabe se pode acontecer se a gente conversar, se a gente tomar uma iniciativa, se a gente tiver realmente a fim de experimentar e viver essa experiência. E sem pensar duas vezes, coloquei a mão naquela perna gostosa dele e disse: então venha conhecer a minha ginga e me deixe ficar ainda mais excitado com esse se corpo gostoso. 
E ali mesmo na sala, começamos a nos pegar, nos beijando, nos abraçando, nos acariciando. Então eu pedi com uma voz bem baixa e excitante que ele desce o seu cuzinho pra mim. Ele me respondeu que só daria se ele pudesse me comer também e se o meu pau fosse maior ou igual ao dele. Eu disse que sem problemas. 
Então ele tirou as minhas calças. Eu estava com uma cueca boxer preta.  E começamos a tirar a cueca um dou outro.
De repente saltão para fora dois paus aparentemente do mesmo tamanho. Ficamos rindo. Então o Gustavo me disse rindo que teríamos que medir o tamanho de nossos brinquedinhos. Fui até o meu quarto e peguei uma trena que lá guardava. Trouxe-a até a sala e roçando um pau no outro medimos o tamanho de nossos caralhos. Impressionantemente, sem brincadeiras, as nossas rolas realmente tinham o mesmo tamanho, 19,5cm. Ficamos rindo mais uma vez e ele me disse rindo que teria que dar mesmo pra mim, e mais alguns risos rolou. 





Deixe a trena de um lado, me agachei no chão e lentamente fui passando minha língua sobre aquela cabeça gostosa do pau dele. Levei a minha mão direita ao encontro do rabinho dele. Com o pau dele todo já dentro da minha boca, Gustavo o enfiava-o nos quatro cantos dela e meu dedo entrava gostoso dentro daquele cuzinho apertadinho, e ele gemia de tanto tesão. E assim da mesma forma ele fez comigo. Já altamente excitados, tocamos uma para o outro sentados ali no chão da sala. Saíram dois jatos de leite bem quente molhando ele e eu. 
Depois daquela gozada os nossos paus ainda estavam bem durosde tanto tesão. Sem perder tempo o Gustavo foi até o seu quarto e pegou algumas camisinhas e trouxe um pote de gel de cabelo (rsrs), então ele me pediu que o comesse. 
Ele ficou de quatro, coloquei a camisinha, passei gel no meu pau e no cuzinho marronzinho dele.  Fui colocando a cabeça de meu pau bem devagar, ao passo que ele gemia de tanto tesão. Fui colocando até chegar pela metade de meu pau, ai parei e deixei que aquele cuzinho apertadinho se acostumasse um pouco. Em seguida coloquei o resto de meu pau até o fundo da bundinha dele, até o talo. Ele se contorcia e num súbito me beijou de tanto tesão. 
Então comecei a meter bem devagar, fui aumentando a velocidade, fui aumentando até ele cair de bruços no chão da sala. Montei em cima dele, soquei meu pau contudo e fui bombando com bastante força, enquanto ele gemia de tanto tesão. Gustavo e eu começamos a ficarmos soado de tanto tesão e de tanta força que eu estava fodendo. De repente ele soltou um grito bem alto e dizendo-me fode caralhooooooooooooo, me fode Vinicius, me fode, e por mais uns três minutos, bombei  nele bem forte, fazendo aquele barulho de bate estaca bem alto. 
Parei meio cansado ainda se gozar. O Gustavo me dizia que delicia Vinicius, que delicia.  Levantei-me e pedi que ele se levantasse também. Fomos abraçados e nos beijando em direção ao meu quarto. Chegando lá peguei aquele short verde o vesti e sentei naquela cadeira virada de costas para Gustavo. Ele ficou louco!!! Levantou-me daquela cadeira, enfiou a mão dele dentro do meu short e nos beijando ele me punhetava. Então ele parou de me punhetar, tirou sua mão de dentro do meu short e o rasgou contudo, sentando a mão na minha bunda dizendo que bunda gostosa, quero ela pra mim. 
Peguei um pacote de camisinhas que tinha no guarda roupas e um pouco de gel de cabelo. Empurrei Gustavo e ele caiu sentado em minha cadeira. Peguei uma camisinha e coloquei no pau dele. Ele pegou o gel e lambuzou o seu pau e o meu cu. Ele foi se levantando e eu disse que então queria que ele me fudesse sentado ali na minha cadeira. 
Mais uma vez ele ficou louco!!! Era nítida a cara de satisfação, prazer e tesão dele com esse meu pedido, pois era a forma com a qual ele sempre se excitava ao me ver. 
Fui sentando bem devagar naquele pau gostoso e fui só gemendo de tanto prazer. Quando me acostumei com aqueles 19,5 cm de pica ele começou a bombar bem gostoso em mim. Hora ele bombava, hora eu cavalgava. Hora nos beijávamos, hora somente ouvia-se gemidos de tanto tesão. 
Cavalgando em Gustavo, comecei então a passar minhas mãos sob aquelas cochas grossas e panturrilhas torneadas dele. Gustavo começou então a beijar-me e punhetar-me bem gostoso. E bombando cada vez mais forte, com meus gemidos altos de tanto tesão, os dois já soados de tanto prazer, ele com um grito como se fosse de um ogro,  e eu gemendo e gritando; me fode, me fode, me fode, ele gozou dentro de mim e eu me molhei todo com meu leite. 
Exaustos, deitamos no chão de meu quarto nos beijando e adormecemos ali mesmo. 
No domingo quando acordamos, depois de muito conversamos, dizemos que aquilo nunca mais iria se repetir. Contudo aqueles 20 dias que faltavam para o termino de julho e sua ida embora no inicio de agosto foram mais intensos do que nos dois imaginávamos. 
Na segunda feira, ao chegar de meu estágio na mesma sala nos sentamos para tomar um café. E em um súbito desesperado de prazer começamos a nos pegar novamente. E foram assim os últimos dias até Gustavo ir embora de nossa República. Divertíamo-nos, brincávamos nas manhas antes de sairmos para o trabalho, nos almoços, nos finais de tarde quando voltávamos do serviço e a noite toda, quase nem dormíamos direito. 
Fizemos na sala, fizemos no meu quarto, no quarto dele, na cozinha, na área de serviço e banho, todas as posições possíveis e imagináveis.  Amamo-nos intensamente nesses últimos dias de convivência de republica. 
Passado dois meses que Gustavo tinha ido embora, conversávamos todos os dias pelo cel e msn. Resolvi fazer uma visita a ele e naquele final de semana recordamos tudo o que tínhamos vivido nos últimos dias da companhia um do outro. 
Hoje, 27 de agosto de 2012, um dia antes de Gustavo completar 27 anos e eu Vinicius, com quase 26 anos, vim para a cidade da noiva de Gustavo para ser um de seu padrinhos de casamento. Agora a pouco Gustavo acabou de sair daqui do quarto do hotel onde estou hospedado, após 2 horas de intenso prazer. E saiu me dizendo que queria me encontrar novamente amanha antes de sair para a lua de mel.